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Gustavo é investigado pela Operação Miquéias da Polícia Federal por envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais. A suspeita é que ele mantinha contatos com a organização e frequentava uma das empresas apontadas no esquema.
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Como Gustavo Soares é servidor de carreira do ministério, a exoneração da atual função não implica demissão. Para que haja demissão é preciso que ele seja investigado por processo administrativo.
"O MPS (Ministério da Previdência Social) aguarda a notificação formal da polícia para instaurar procedimento administrativo e apurar a conduta do servidor", disse o ministro no Twitter.
A edição de hoje do Diário Oficial publicou a exoneração de Idaílson José Vilas Boas Macedo, assessor da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, investigado pela mesma operação por formação de quadrilha e tráfico de influência.