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LEONARDO VOLPATOSÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O rapper Sean "Diddy" Combs, preso há três meses acusado de estupro, tráfico sexual e coerção, ganhou da Justiça o direito a usar um computador dento da prisão. As informações são da revista People.
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Segundo a publicação, um juiz de nome Arun Subramanian foi quem autorizou. Os advogados de defesa haviam solicitado que Diddy pudesse usar um laptop para ter acesso aos autos de sua defesa.
Porém, o computador não tem acesso à internet nem qualquer outra funcionalidade a não ser o material do processo a ser visualizado.
O horário de uso do laptop pelo rapper é sete dias por semana, das 8h às 15h30. Ele está preso no Centro de Detenção Metropolitano, no Brooklyn.
Uma suposta nova vítima de P. Diddy falou publicamente pela primeira vez na última quarta-feira (11), em entrevista à CNN americana. Sob o nome fictício de John Doe, o homem disse que foi drogado e estuprado pelo rapper, enquanto trabalhava como segurança em uma de suas festas.
Conforme a versão, ele trabalhou como segurança em festa do rapper, que teria lhe oferecido bebidas batizadas.
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