Sardas e seus mistérios: o que você ainda não sabe sobre elas

Sardas são pequenas manchas pigmentadas na pele e são frequentemente consideradas um traço de beleza fofo e charmoso nas sociedades ocidentais, fazendo com que aqueles que as têm se destaquem. Sejam as manchas naturais adquiridas durante a exposição ao sol ou sejam artificiais, as sardas são, no geral, uma característica fascinante. São suaves ao toque e, ao contrário dos sinais, não têm relevo.

Mas qual a origem das sardas, quem têm mais tendência a desenvolvê-las, os mitos e verdades? Clique na galeria para saber fatos surpreendentes sobre as sardas.

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"Sardas" é uma gíria

Vem do nórdico antigo e apareceu nos 'Contos de Canterbury', de Geoffrey Chaucer: "Algumas aberrações em seu rosto se espalham."

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Termo médico

As sardas também são conhecidas pelo termo médico ephelides, do grego antigo éfilis, que significa "mancha áspera no rosto".

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Sardas não são ásperas

Na realidade, sardas não são ásperas ou elevadas. Elas são manchas bem definidas, geralmente marrons, que aparecem em áreas expostas ao sol.

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Recém-nascidos não têm sardas

As sardas tendem a aparecer por volta dos 2 a 3 anos de idade, apenas porque bebês e crianças pequenas geralmente ficam protegidos do sol e não acumulam radiação ultravioleta suficiente para formar sardas.

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A genética determina se você terá sardas

As sardas estão ligadas a um fator genético essencial na regulação da cor da sua pele e do seu cabelo. Um gene conhecido como MC1R controla a quantidade de dois tipos diferentes de melanina que você produz.

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Duas melaninas diferentes

Os dois tipos de melanina são a eumelanina marrom-escura e a feomelanina amarelo-avermelhada. Se seu gene MC1R estiver inativo, você produzirá mais feomelanina, resultando em cabelos e pele claros, bem como uma propensão a sardas.

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Sem o sol não haveria sardas

Sardas se formam como resultado da exposição ao sol e queimaduras solares. Elas podem aparecer em qualquer um que não se proteja dos raios UV.

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Sardas não são a mesma coisa que manchas solares

Manchas solares, ou lentigos solares, são manchas achatadas e marrons que tendem a ser maiores e de formato mais irregular do que sardas.

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O desenvolvimento das manchas solares

Manchas solares levam muitos anos para se desenvolver completamente após exposição repetida ao sol. Elas são vistas em uma ampla gama de tipos e tons de pele, e comumente começam a aparecer por volta dos 40 anos.

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As sardas são mais comuns em indivíduos de pele clara

Indivíduos com pele clara, especialmente aqueles com cabelos ruivos ou loiros, são mais propensos a desenvolver sardas.

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Os tons das sardas

As sardas vêm em uma variedade de cores, variando do marrom claro ao quase preto, adicionando singularidade e charme à aparência de uma pessoa.

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Uma sarda normalmente não se torna cancerosa

As pintas podem se transformar em melanoma ao longo do tempo, mas as sardas são benignas. No entanto, a presença de sardas pode sinalizar sua suscetibilidade ao desenvolvimento de câncer de pele, pois elas se formam em um tipo de pele sensível ao sol.

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As sardas não são (necessariamente) para sempre

Essa é outra grande diferença entre sardas e manchas solares. Estas só desaparecem com tratamento.

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As sardas tendem a desaparecer no inverno

Geralmente, as sardas desaparecem durante o inverno e ficam mais proeminentes no verão, quando a exposição ao sol é maior.

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Existem dois tipos diferentes de sardas

As mais comuns são as efélides, que são marcas planas, de cor marrom-clara, que tendem a variar conforme as estações do ano.

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Lentigos

Depois, há lentigos, que são manchas do fígado ou da idade, onde a pele contém ainda mais células melanocíticas. Elas normalmente não mudam com base na exposição à luz solar.

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As sardas podem se multiplicar com a idade

À medida que envelhecemos, podemos notar um aumento no número e na intensidade das sardas, o que se deve aos anos de exposição ao sol e ao processo geral de envelhecimento.

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A melanina não é produzida uniformemente

Em algumas pessoas, a melanina é produzida uniformemente pela pele. Quando não é, as sardas são pequenos aglomerados de melanina que flutuam com o sol.

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Sardas funcionam como protetor solar natural

Os melanócitos agem como um protetor solar natural, escurecendo o rosto, o que torna a pele menos suscetível aos raios UV.

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Mas o protetor solar ainda é muito importante

No entanto, isso não é desculpa para não aplicar e reaplicar proteção solar no mínimo FPS 30 diariamente.

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Nem todos os ruivos têm sardas

Embora os ruivos tenham menos melanina na pele, ao contrário da crença popular, nem todos têm sardas.

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Cabelo ruivo e sardas

Acredita-se que as sardas sejam controladas pelo mesmo gene, mas o cabelo ruivo é recessivo e as sardas são uma característica dominante.

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Na época medieval, as sardas eram consideradas marcas de bruxas

Naquela época, pintas, verrugas, marcas de nascença e sardas eram consideradas indicativas da lealdade de uma mulher ao diabo.

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As sardas não aparecem apenas no rosto

As sardas também podem aparecer em qualquer outra parte do corpo que fique exposta ao sol, como pescoço, peito e braços.

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As sardas são mais comuns em certas etnias

Sardas são mais comuns entre indivíduos de ascendência europeia, particularmente aqueles com herança celta.

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Sardas podem ser encontradas em todos os tons de pele

No entanto, é importante observar que sardas podem aparecer em pessoas de todas as origens étnicas e tons de pele.

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Sardas podem ser prevenidas

Para pessoas que querem evitar sardas, a prevenção é fundamental. Use um protetor solar de FPS de pelo menos 30. Depois, espere o produtor agir na pele por 15 minutos antes de sair ao sol. Faça isso todos os dias, mesmo no inverno, para evitar mais pigmentação.

Fontes: (Healthline) (Allure) (Marie Claire) 

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