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A influenciadora Victoria Rose, conhecida como Whoa Vicky, confessou ter inventado uma história de sequestro durante uma viagem à Nigéria, causando grande repercussão na internet. Em uma série de tweets, posteriormente apagados, a influenciadora alegou que havia sido sequestrada e que seus sequestradores estavam exigindo US$ 1 milhão por sua libertação. Em uma transmissão ao vivo no Instagram, no último domingo, Vicky admitiu que tudo não passava de uma brincadeira, justificando a mentira como uma forma de entretenimento.
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“Nós meio que nos empolgamos com a piada, sabe? Gostamos de nos divertir e brincar”, explicou a influenciadora em sua live. Vicky, que se declara uma mulher cristã, tentou justificar suas ações com citações bíblicas e mencionou que sua escolha de não beber ou frequentar festas a leva a buscar outras formas de diversão. No entanto, após reações negativas de seus seguidores, ela pediu desculpas: “Assumo a responsabilidade e peço desculpas a quem eu possa ter prejudicado no processo. Mas é tudo por amor.”
A confissão de Vicky não evitou as críticas. Seguidores reagiram negativamente, classificando a mentira como irresponsável e desagradável. Comentários como “Mentir sobre sequestro é um trabalho sujo” e “Vou deixar de seguir” foram amplamente compartilhados. Além disso, surgiram relatos de que a polícia nigeriana planeja acionar a embaixada dos EUA sobre o falso alarme, com autoridades locais classificando a situação como lamentável. “Levamos a segurança de estrangeiros muito a sério em nosso país”, disse uma fonte policial.
Casos semelhantes já ocorreram. Em 2023, Carlee Russell, uma estudante de enfermagem, fingiu um sequestro e desencadeou uma busca nacional nos EUA. Mais tarde, ela foi condenada por falsa denúncia e sentenciada a um ano de liberdade condicional. A história de Vicky reacende o debate sobre os impactos de falsas alegações e suas consequências legais.
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