Por que mulheres engordam no abdômen e os riscos associados a isso

A gordura da barriga pode ser mais perigosa do que se pensa

Por que mulheres engordam no abdômen e os riscos associados a isso

Para muitas mulheres, a gordura da barriga é uma triste realidade. Infelizmente, pode levar a problemas de saúde mais sérios, incluindo diabetes e até mesmo um ataque cardíaco. A gordura abdominal barriga pode aumentar ao longo dos anos e não é brincadeira.

Nesta galeria, você encontrará algumas das principais causas do acúmulo de gordura da barriga, bem como sintomas e como reduzi-la.

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O que há por trás da gordura da barriga?

A gordura da barriga é especialmente problemática, pois fica na camada de preenchimento abaixo da pele (gordura subcutânea) e inclui gordura visceral ou aquelas que ficam mais profundamente no abdômen e envolvem órgãos internos.

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O que há por trás da gordura da barriga?

O peso de uma pessoa depende predominantemente de quatro fatores: quantas calorias ela ingere por dia; quantas calorias ela queima diariamente; idade; e genética.

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Aumento do risco de pressão alta

Ter uma quantidade significativa de gordura na barriga pode fazer com que você corra o risco de pressão alta. Pressão alta significa que o coração precisa trabalhar mais para bombear sangue para o seu corpo.

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Aumento do risco de uma quantidade prejudicial de gordura no sangue

Gordura da barriga pode significar um risco aumentado de gordura não saudável no seu sangue. Se a gordura se acumular em seus vasos, ela pode realmente obstruir artérias e restringir o fluxo sanguíneo. Muito bloqueio e um ataque cardíaco pode ocorrer.

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Aumento do risco de apneia do sono

De acordo com a Sleep Foundation: "O aumento da circunferência abdominal devido ao excesso de gordura pode comprimir a parede torácica de uma pessoa, diminuindo o volume pulmonar. Essa capacidade pulmonar reduzida diminui o fluxo de ar." Tudo isso pode tornar o sono mais difícil.

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Aumento do risco de doença cardíaca

Vários estudos mostram que pessoas com excesso de peso na região abdominal têm maior probabilidade de ter problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas.

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Aumento do risco de açúcar elevado no sangue e diabetes

De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos EUA, a obesidade abdominal pode, em média, aumentar o risco de diabetes tipo 2 "mais de duas vezes".

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Aumento do risco de certos tipos de câncer

Há pesquisas que mostram que ter uma cintura obesa pode, na verdade, aumentar a probabilidade de certos tipos de câncer, como colorretal, pancreático, de m a m a (após a menopausa) e uterino.

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Aumento do risco de acidente vascular cerebral

Principalmente nas mulheres, estudos mostram que "a obesidade abdominal está associada a um risco aumentado de acidente vascular cerebral isquêmico".

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Aumento do risco de gordura no fígado

O NIH concluiu que "a infiltração de gordura no fígado está bem correlacionada com a quantidade de gordura abdominal". É essencial manter um peso saudável e limitar a ingestão de gordura.

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Aumento do risco de morte prematura por qualquer causa

De acordo com a Harvard Health, há um risco maior de morte associado à maior quantidade de gordura que uma pessoa tem no abdômen. Essa gordura localizada centralmente é às vezes chamada de "formato de maçã".

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Causas do ganho de peso abdominal em mulheres: menopausa e declínio do estrogênio

Conforme a menopausa se aproxima, os níveis de estrogênio começam a cair. O estrogênio é um hormônio que ajuda a regular a distribuição de gordura. Conforme os níveis diminuem, as gorduras tendem a se acumular no abdômen em vez de lugares como quadris e coxas.

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Menopausa e declínio do estrogênio

Em mulheres na pós-menopausa, 15-20% do peso corporal total é gordura abdominal, enquanto em mulheres na pré-menopausa é cerca de 5-8%.

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Estresse e cortisol

O estresse é um grande fator contribuinte. Conforme o corpo fica estressado, ele produz cortisol. Cortisol é um hormônio que estimula a gordura nas áreas abdominais (entre outras coisas).

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Estresse e cortisol

O aumento do cortisol significa que é mais fácil para as mulheres ganharem e, infelizmente, reterem essa gordura na área da barriga. O gerenciamento do estresse é um componente enorme de qualquer plano para ajudar a controlar seu peso.

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Resistência à insulina

Os níveis de açúcar no sangue são regulados em parte pelo hormônio conhecido como insulina. Se seu corpo se tornar resistente à insulina, ele começará a armazenar gordura, predominantemente ao redor da área do abdômen.

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Resistência à insulina

A resistência à insulina pode acontecer devido a vários fatores, incluindo dieta ruim, exercícios limitados ou constituição genética. É importante ter muito cuidado, pois a resistência à insulina pode levar ao diabetes tipo 2 e é mais comum em mulheres à medida que envelhecem.

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Dieta rica em açúcares e carboidratos refinados

Dietas ricas em açúcares e carboidratos refinados não são boas! Elas podem contribuir para a resistência à insulina, bem como para o ganho de peso.

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Dieta rica em açúcares e carboidratos refinados

Quando você consome esses alimentos, seus níveis de açúcar no sangue aumentam, o que pode levar ao aumento da produção de insulina e ao armazenamento de gordura.

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Falta de atividade física

Se você não pratica exercícios com frequência ou não pratica atividade física suficiente, isso pode contribuir para o ganho de peso no abdômen.

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Falta de atividade física

Se você não estiver se exercitando, então é provável que seu corpo armazene essa gordura em vez de queimá-la para obter energia. O exercício é uma ferramenta essencial para ajudar a reduzir a gordura da barriga e melhorar seu bem-estar geral.

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Maus hábitos de sono

O sono é um fator importante quando se trata da saúde e do controle do peso. Se você não está dormindo o suficiente ou está dormindo irregularmente, isso pode ter um impacto negativo.

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Maus hábitos de sono

Dormir mal ou irregularmente pode atrapalhar seus níveis hormonais, aumentando assim seu apetite e eventualmente levando ao ganho de peso. Esse peso extra pode encontrar espaço em seu abdômen.

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Medindo seu abdômen

Para ver se a gordura extra no seu abdômen pode ser preocupante, meça-a. Usando uma fita métrica, fique de pé e coloque a fita ao redor do seu estômago, um pouco acima do osso do quadril. Você então puxará a fita métrica até que ela esteja confortável, relaxe, expire e, finalmente, meça sua cintura sem contrair seu estômago.

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Medindo seu abdômen

As mulheres devem se preocupar se a cintura medir mais de 89 cm. Em geral, conforme a medida da sua cintura aumenta, também crescem os riscos associados.

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Cortando a gordura: fique ativo

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos recomenda que a maioria dos humanos saudáveis ​​pratique atividades aeróbicas moderadas por pelo menos 150 minutos por semana ou atividades aeróbicas vigorosas por 75 minutos por semana.

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Escolha as porções com sabedoria

É importante, em geral, e especialmente quando se busca perder peso no abdômen, escolher o tamanho das porções com sabedoria. Tente comer em casa com mais frequência. Se você comer fora, considere dividir uma refeição com alguém ou guarde metade para mais tarde.

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Substitua bebidas açucaradas

Bebidas açucaradas não são boas para sua saúde e podem contribuir para o ganho de peso. Certifique-se de fazer escolhas inteligentes, como beber água.

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Uma dica simples e valiosa

Embora existam muitas dicas para ajudar na perda de gordura da barriga, uma das principais é sentar-se menos e movimentar-se com mais frequência. Se você trabalha sentado, considere definir um cronômetro a cada hora para levantar e movimentar-se um pouco.

Fontes: (NIH) (Harvard Health) (Times of India) (Mayo Clinic) (American Family Physician) (Sleep Foundation)

 

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Lifestyle Corpo humano 06/01/25 POR Notícias Ao Minuto


Para muitas mulheres, a gordura da barriga é uma triste realidade. Infelizmente, pode levar a problemas de saúde mais sérios, incluindo diabetes e até mesmo um ataque cardíaco. A gordura abdominal barriga pode aumentar ao longo dos anos e não é brincadeira.

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Nesta galeria, você encontrará algumas das principais causas do acúmulo de gordura da barriga, bem como sintomas e como reduzi-la.

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