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Foi difícil a tarefa do presidente interino Michel Temer de encontrar um nome para a Secretaria Nacional de Cultura. Depois dos "nãos" da senadora Marta Suplicy, da apresentadora Marília Gabriela, atriz Bruna Lombardi e a cantora Daniela Mercury, finalmente o peemedebista já teria um nome.
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A atriz Zezé Motta, mulher e negra, poderia resolver os problemas de Temer, que foi duramente criticado pela falta de diversidade na sua gestão.
Além disso, a chefia da casa civil e presidência do BNDES também foram dadas para mulheres. A mesma coisa deve acontecer na Secretaria de Comunicação e na de Cidadania. Zezé foi cotada para o cargo de Secretária nesta terça-feira (17), pela coluna 'Gente Boa' do jornal O Globo.
Zezé Motta não é iniciante na política, pois já foi Conselheira de Direitos Humanos durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB. Segundo o Blasting News, a artista trabalhou ainda na prefeitura do Rio de Janeiro durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como Superintendente de Igualdade Racial.
O convite oficial seria realizado ainda nesta quarta-feira (18) e, conforme fontes próximas a atriz relatam, ela tende a aceitar o cargo.
A Secretária de Cultura precisa ter um nome com credibilidade, principalmente depois que na quinta-feira (12), Michel Temer decidiu extinguir o Ministério e fundi-lo ao da educação.