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A Shell vai cortar mais 2.200 postos de trabalho, aumentando sua meta de demissões para 12.500 até o fim de 2016, afirmou a petroleira anglo-holandesa nesta quarta-feira (25), ao passo que aprofunda os ajustes para enfrentar os baixos preços do petróleo.
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A empresa demitiu 7.500 funcionários e terceirizados no ano passado e já havia informado que 2.800 funcionários serão demitidos com a integração com a BG Group, de acordo com o Globo. A organização resultante da fusão da Shell e da BG empregava cerca de 94.600 trabalhadores no fim de 2015.
Os gastos anuais foram reduzidos significativamente para menos de US$ 30 bilhões e está vendendo ativos equivalentes a US$ 30 bilhões devido à queda de valores do petróleo, que empurrou a receita da empresa em 2015 ao menor patamar em uma década.
Em território brasileiro, depois da fusão com a BG, a Shell tornou-se a segunda maior concessionária de áreas de petróleo, ficando atrás somente da Petrobras.