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A ultrapassagem do crédito era previsível tendo em conta o aumento de procura para aquisição e construção de imóveis. Nos últimos 12 meses, esse crédito aumentou 35,1% para pessoas físicas enquanto que o crédito pessoal, para consumo, aumentou apenas 15,1%.
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"As famílias estão constituindo patrimônio e saindo do aluguel. Trocando uma despesa de consumo por uma de investimento", afirmou Tulio Maciel, chefe do departamento econômico do Banco Central.
A previsão é que a tendência de aumento no crédito começa a descer nos próximos meses, isto porque o endividamento total das famílias aumentou 45,1%, um novo patamar histórico.