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Morrer parece estar fora de moda, mas o envelhecimento traz doenças crônicas. "O modelo vigente está ficando muito caro e ineficiente para cuidar dessas pessoas, a lógica assistencial precisa ser diferente", afirmou o professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) especialista em gerontologia Renato Veras.
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Idosos são 13% da população brasileira hoje, e nos próximos 40 anos este número deve dobrar. A transição demográfica se acelera, mas o modelo de assistência é o mesmo da década de 1960. Em debate no 3º Fórum A Saúde no Brasil, realizado pela Folha de S.Paulo em parceria com Interfarma e Unimed, especialistas concordaram que mudar o modelo assistencial de saúde é urgente.