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O ministro da casa Civil, Eliseu Padilha, teria sido informado que seus bens seriam bloqueados a pedido do Ministério Público Federal (MPF). "Ação de Improbidade contra mim ainda não foi recebida pela Justiça. Não houve nem há qualquer indisponibilidade de bens", disse ele em seu Twitter, no domingo (19).
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E complementou que "a ação de Improbidade não deve prosperar, pois foi fundada em documento nulo e o praticado por mim é legal".
A revista Veja, em reportagem, afirmou que o MPF pediu o bloqueio dos bens do ministro e a devolução de R$ 300 mil aos cofres públicos e que o peemedebista é alvo de uma ação de improbidade administrativa na Justiça Federal por supostamente ter mantido uma funcionária fantasma em seu gabinete quando deputado federal, como informa o Correio do Povo.
Segundo a publicação, tudo aconteceu em 2008, quando a Polícia Federal investigava uma quadrilha que fraudava licitações públicas de obras municipais, estaduais e federais.
Para o ministro da Casa Civil, o inquérito sobre o caso já foi anulado pelo Superior Tribunal Federal (STF). "Existe na Justiça Federal Ação de Improbidade contra mim, com base nos documentos anulados pelo STF", alegou, ressaltando acreditar que ela não será recebida.
"A Ação de improbidade baseia-se em erro de que teria funcionária fantasma. O fiz conforme o Ato da Mesa 72/1997 que permite o que a maioria dos deputado faz: manter funcionários no Estado de origem", finalizou.