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A família da médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, vai doar as córneas dela, que foi assassinada a tiros na noite deste sábado (25), em uma tentativa de assalto na Linha Vermelha, via expressa da Zona Norte do Rio de Janeiro.
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De acordo com o jornal Extra, o marido da vítima, o cirurgião plástico Renato Palhares, disse que a esposa era uma pessoa muito solidária e que tinha manifestado o interesse de doar seus órgãos quando morresse.
“Minha mulher era um anjo. Eu sou médico e ela não precisava trabalhar, mas ela fazia questão de ajudar as pessoas. Ela ficava muito mais feliz atendendo as pessoas em Iguaçu do que fechada em um consultório na Barra”, disse ele, em entrevista.
Gisele trabalhava em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e atendia na Clínica da Família de Vida de Cava, no município. A família está em choque. Ela estava sozinha dirigindo o próprio carro, um modelo Land Rover
De acordo com o site do jornal O Globo, o crime aconteceu no trecho localizado na altura do bairro Pavuna, na Zona Norte da capital fluminense. Gisele, que foi baleada na cabeça, chegou a ser socorrida e levada para o hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, mas não resistiu.
O crime foi foi registrado na 39ª DP, mas será transferido para a Delegacia de Homicídios.