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No livro "The last conversations" ("As últimas conversas", em tradução livre), o papa Bento XVI afirma que existe um "lobby gay" que tenta influenciar as decisões do Vaticano. No entanto, o antecessor do papa Francisco nega ter sofrido pressões para renunciar. As informações são do jornal italiano Corriere della Sera desta sexta (1º), que comprou direitos para publicar partes da briografia.
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Na publicação, Bento XVI afirma que havia um grupo de quatro ou cinco pessoas de um suposto "lobby gay" que tentava liderar decisõesda Igreja Católica, mas que ele consegiu "quebrar este grupo de poder".
Segundo o jornal italiano, o livro será lançado em 9 de setembro e é escrito pelo biógrafi Peter Seewald. Bento renunciou ao papado em 2013, alegando problemas de saúde. Ele nega ter sofrido chatagem ou pressão para deixar o cargo. O ex-pontíficie também afirma ter ficado "supreso" com a escolha de Francisco para sua sucessão.