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Em entrevista ao CNBC, Reid Hoffman, co-fundador e chairman executivo do LinkedIn, explicou que a rede social se juntou à Microsoft porque não conseguia "manter o passo" com as grandes empresas em termos de investigação e desenvolvimento de novas tecnologias.
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Enquanto empresa pública, o LinkedIn tem de mostrar resultados aos acionistas de três em três meses, mas, ao mesmo tempo, as empresas têm de apostar em novas tecnologia para se manterem competitivas a longo prazo, algo que é "muita pressão".
As startups e as empresas de tecnologia estão sempre aumentando a barra da inovação e, para Hoffman, o LinkedIn tinha potencial para aumentar a concorrência, mas encontrar um comprador era uma solução mais "confiável".