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Momentos depois que um caminhão avançou sobre uma multidão, em Nice, na França, o médico do Grêmio Paulo Rabaldo revelou que se encontrava na cidade e relatou o que viu. A tragédia deixou ao menos 73 mortos e dezenas de feridos.
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“Foi pânico, choro e desespero”, disse Rabaldo, de acordo com o jornal Correio do Povo. Ele está visitando uma filha, que mora em Nice, e por pouco que não se encontrava no local do atropelamento. “Era para estarmos lá”, disse ao conversar com a reportagem da Rádio Guaíba.
“Estávamos jantando na hora. Só houve a correria. Fecharam todos os restaurantes. As pessoas que estavam na rua foram puxadas para dentro. A gente não ficou muito sabendo na hora o que ocorria”, continuou o relato. “Até agora, só o que se houve é sirenes", disse.
O médico ainda afirmou que “é uma sensação de consternação e tristeza. A cidade decretou um toque de recolher”. “Aqui onde estou tem muitos bares, muita gente e vida noturna, mas agora está tudo fechado e não se ouve nada. Só se ouve as sirenes passando. É um quadro muito assustador", finalizou.