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Caso o marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, demorem muito para aceitar os termos da delação premiada, investigadores da Operação Lava Jato acreditam que podem “perder o timing”.
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Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, as negociações para o acordo colaborativo continuam “mornas”. Ainda de acordo com a publicação, Santana se afastou da delação o quanto pôde, por medo de perder futuros clientes. O sigilo profissional, para ele, garantiria de que poderia continuar fazendo campanhas, ao menos no exterior.
Os advogados do ex-marqueteiro do PT negam as informações. O casal está presos desde fevereiro em Curitiba, porém o processo corre no Supremo Tribunal Federal (STF).