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Um recém-nascido foi morto num desses hospitais localizados no setor leste de Alepo, controlada pelos rebeldes, informou a Associação de Médicos Independentes (IDA), que apoia centros médicos naquela cidade.
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Os bairros a leste da cidade estão completamente sitiados desde 17 de julho pelas forças do Presidente Bashar al-Assad, que controlam a região oeste de Alepo, que está dividida desde 2012.
O fornecimento de oxigênio foi cortado depois do ataque, às 20h de sábado em Brasília, sendo a segunda investida aérea em nove horas sobre a região, segundo a IDA.
A organização indicou ainda que os hospitais atingidos -- o hospital de crianças e os centros de Al-Bayan, Al-Zahraa e Al-Daqaq -- estão agora todos fora de serviço devido "a uma série de ataques aéreos (...) levados a cabo por aviões sírios e russos".
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Síria é um dos países mais perigosos para os trabalhadores da área da saúde em 2015.
No último mês, vários hospitais foi destruídos e pessoal médico morto nos bairros do leste de Alepo.
Desde 2011, o conflito sírio fez mais de 280 mil mortos e forçou milhões de pessoas a fugirem do país.