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Após ameaças de ataques terroristas na capital carioca durante os Jogos Olímpicos, a prefeitura do Rio decidiu elaborar um plano em caso de “evento com múltiplas vítimas”. Cinco centros de saúde de referência foram separados em quatro bairros da cidade: Barra da Tijuca, Copacabana, Maracanã e Deodoro.
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Os chamados hospitais olímpicos são: Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca; Miguel Couto, na Gávea; Salgado Filho, no Méier; e Albert Schweitzer, em Deodoro.
Segundo informações do jornal O Dia, outras três unidades estão prontas para receberam potenciais vítimas de um atentado: Evandro Freire, na Ilha do Governador; Rocha Faria, em Campo Grande; e Pedro II, em Santa Cruz. Juntos, os hospitais podem atender 439 pacientes emergenciais.
Profissionais que trabalham no Hopital Souza Aguiar, no Centro, afirmam que os pacientes da unidade têm sido transferidos para liberar leitos para o período dos Jogos. A Secretaria de Saúde informa, no entanto, que os doentes levados para outros hospitais não eram estavam em situação de emergência.
Além disso, as redes municipal, estadual e federal também dispõem de leitos para pacientes menos graves.
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