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O atual ministro da Saúde, Ricardo Barros, assinou a demissão de 73 pessoas que ocupavam cargos comissionados na estrutura da Pasta.
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De acordo com a revista Época, dezenas de funções estratégicas ainda estavam sob a influência do PT.
Após a decisão de Barros estão abertos espaços para a nomeação de aliados, especialmente do PP.
A publicação ainda destaca que Barros foi o segundo ministro do governo interino a promover demissão em massa nesta semana. As primeiras demissões foram definidas pelo ministro da Cultura, Marcelo Calero.