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Com mais pessoas buscando colocação em um mercado que enxuga vagas, os aumentos salariais perdem força.
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De acordo com o Jornal Folha de S.Paulo, a taxa de desemprego segue uma escalada. Dados do IBGE apontam que do início de 2015 até o trimestre encerrado no mês passado, ela subiu de 7,4% para 11,3%.
Agora, além da falta de oportunidades no mercado de trabalho, os salários dos ocupados são atingidos com mais facilidade. Este ajuste é consequência do próprio desemprego.
O valor médio do rendimento real dos ocupados, no trimestre entre abril e junho, foi de R$ 1.972— 4,2% menor do que o do mesmo período de 2015. No trimestre encerrado em junho, 90,7 milhões de trabalhadores estavam ocupados, 1,4 milhão a menos do que no mesmo período de 2015.