Essas atletas venceram a guerra e o preconceito para estar na Rio-2016

Se emocione com a história dessas mulheres que superaram as mais difíceis barreiras para seguir seu amor pelo esporte.

 Ibtihaj Muhammad: 30 anos/Esgrima/EUA

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Ibtihaj será a primeira americana a competir usando um hijab, o véu usado para cobrir completamente os cabelos das muçulmanas.

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"Por experiência própria, sei que o esporte dá às meninas um senso de confiança difícil de encontrar em uma sociedade como a nossa" declarou a americana à revista Cláudia.

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A esgrimista ganhou o bronze em dois dos três campeonatos até agora a ajudou a seleção americana a se classificar às Olimpíadas do Rio.

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"Quero mostrar que nada deve impedir as pessoas de alcançar seus objetivos - raça, religião ou sexo. Tudo é possível com perseverança." Complementou à revista Cláudia.

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Segundo a atleta de descende de africanos mas foi nascida e criada nos EUA foi a religião que aproximou-a do esporte.

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A atleta está engajada em ajudar outras muçulmanas a sentirem orgulho de sua religião, num momento de tanto ódio e discriminação racial.

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Yusra Mardini: 18 anos/Natação/Síria(refugiada na Alemanha)

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Ela e sua irmã Sarah, embarcaram em um bote inflável na costa turca em direção a Grécia. Mas foram interceptadas pela guarda costeira Russa.

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Numa segunda tentativa, o motor do barco em que as garotas estavam quebrou, e as meninas por serem grandes nadadoras puxaram a embarcação com uma corda, na completa escuridão, até a ilha grega de Lesbos. Salvando a vida dos tripulantes.

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Meses depois as irmãs se mudam para Berlin, onde começam a treinar no Wasserfreunde Spandau 04.

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A nadadora de apenas 18 anos foi convocada pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) para integrar a equipe Olímpica de refugiados. A primeira da história.

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"Quero representar todos os refugiados e mostrar que, depois da dor e da tempestade, vêm dias calmos. Quero inspirar as pessoas a fazer algo de bom na vida." Disse a jovem em entrevista à ONU.

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Yolande Mabika:  28 anos/Judô/Congo(Refugiada no Brasil)

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Durante a guerra civil congolesa em 1998, Yolande foi impedida de voltar pra casa e separada de sua família.

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Por dias Yolande vagou pelos destroços da guerra, até ser abrigada em um estádio no Congo, onde conheceu o Judô.

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"Cresci sozinha. E com uma saudade enorme dos meus pais e irmãos, que não sei nem se estão vivos. A luta foi uma forma de me defender e sobreviver" Contou a judoca em entrevista concedida à Revista Cláudia.

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Em 2013, ela já era a principal atleta da modalidade em seu país, e por isso a uma competição no Rio de Janeiro.

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Fugindo de péssimas condições de treino e até maus tratos. Chegavam a trancafiar a atleta caso perdesse as competições. Ela conseguiu abrigo graças às Cáritas, e vive no Brasil desde então. A judoca também integra a seleção de Refugiados.

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Raheleh Asemani: 26 anos/Taekwondo/Iran (Refugiada na Bélgica)

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Raheleh foi considerada a principal atleta do seu país na modalidade, mas mudou-se para a Bélgica em 2012, fugindo da guerra.

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Lá a atleta começou a trabalhar nos correios e paralelamente continuar com seus treinos.

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Competindo como atleta independente, exceção concedida pela Federação Mundial de Taekwondo, venceu torneios que garantiram sua classificação para a Olimpíada.

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"Participar dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro é um sonho", declarou à Revista Cláudia.

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Adriana Araújo: 34 anos/Boxe/Brasil

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Ao começar a carreira cerca de 15 anos atrás, Adriana era a única menina que treinava a modalidade, e lutava contra os meninos da academia.

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Na estreia do boxe feminino em Londres, Adriana foi a primeira entre as brasileiras a vencer uma luta, conquistando o Bronze na ocasião.

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Nascida em uma família de evangélicos a brasileira não se intimidou e enfrentou o preconceito para seguir a carreira.

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"Não permitiria que um pastor - nem qualquer outro homem - me julgasse. A mulher tem direito de fazer as próprias escolhas." Afirmou a boxeadora à Revista Cláudia.

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Esporte Superação 07/08/16 POR Notícias Ao Minuto


Algumas atletas que estão na Rio-2016, não tiveram que se preocupar apenas com a sua preparação para os jogos, mas também com as inúmeras dificuldades e impedimentos que os seus locais de origem lhe impuseram. Conheça essas mulheres que dão exemplo de superação e amor ao esporte:

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