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Se você acha que está a salvo de ser julgado pelos seus chefes através da sua página no Facebook, saiba que está enganado. Isso porque não há qualquer direito a identidade privada online. Esta questão abre caminho para empresas que monitorizam os comportamentos dos seus colaboradores através dos perfis nas redes sociais.
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De acordo com uma investigação da Universidade de Tecnologia de Queensland, na Austrália, 60% dos trabalhadores inquiridos crê que tem direito a essa privacidade, algo que simplesmente não acontece. Este desconhecimento abre caminho a que as empresas criem perfis sobre os seus trabalhadores, algo que nem sempre é tornado claro.
“Apenas 7% dos trabalhadores está consciente que foram criados perfis deles em algum momento. O que isso sugere é a diferença entre o que a entidades patronais dizem que estão fazendo e o que os trabalhadores têm conhecimento”, concluiu uma das autores, Paula McDonald, em conversa com o jornal Metro.