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O projeto, identificado pelas siglas NGAD (Next Generation Air Dominance) e PCA (Penetrating Counter Air), ainda encontra-se em sua fase mais inicial, de escolha de possíveis aspectos técnicos.
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O trabalho está sendo conduzido na base aérea de Wright-Pattersonpelo, no estado de Ohio, pelo "Grupo conjunto de pesquisas dos problemas de conquista da superioridade aérea em 2030", ou Air Superiority 2030 ECCT, inglês. De acordo com a publicação, uma aeronave com tamanhas ambições não poderia ser lançado antes de 2040. Entretanto, alguns militares destacam que o trabalho pode ser acelerado com desenvolvimentos paralelos de sistemas de bordo e outros componentes estruturais da aeronave.
"A previsão realista é a de que em 2028, mediante um financiamento correto dos principais componentes tecnológicos, o PCA poderá atingir a fase inicial de prontidão operacional", declarou o general Alexus Grinkevich, que lidera o projeto.
Ele destacou que a Força Aérea dos EUA está evitando usar termos como "sexta geração" ou até mesmo "próxima geração", explicando não tratar-se de uma nova plataforma modernizada no molde de seus antecessores, mas uma "rede" inovadora de sistemas de combate integrados.
Além das capacidade de "driblar" escudos antiaéreos e atingir alvos fora da zona de combate do inimigo, a chamada "rede" incluirá uma série de sistemas cibernéticos, espaciais e ferramentas de guerra eletrônica. O futuro caça é igualmente conhecido pela sigla F/A-XX. Acredita-se que ele substitua os caças F/A-18, representando assim um grande interesse à aviação da Marinha dos EUA. Destaca-se que em 2013 a Boeing apresentou um conceito de avião para o desenvolvimento deste projeto. Com informações do Sputnik Brasil.
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