Diversas cidades registram manifestações contra Temer nesta quinta

Pelo menos 13 cidades do país têm protestos contra o novo governo; violência policial também é alvo de crítica dos ativistas

Dia foi de protestos

Pelo menos 13 cidades do país têm protestos contra o novo governo; violência policial também é alvo de crítica dos ativistas

© Facebook / Mídia Ninja

São Paulo

Pelo menos 13 cidades do país têm protestos contra o novo governo; violência policial também é alvo de crítica dos ativistas

© Reuters

São Paulo

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Belo Horizonte

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© Reprodução / Facebook / Midia Ninja / Diogo Dias

Belo Horizonte

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Belo Horizonte

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Belo Horizonte

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Belo Horizonte

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Campinas

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Campinas

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Campinas

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Campinas

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Campinas

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Campinas

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Campinas

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Juiz de Fora

Pelo menos 13 cidades do país têm protestos contra o novo governo; violência policial também é alvo de crítica dos ativistas

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Juiz de Fora

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Juiz de Fora

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Juiz de Fora

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Juiz de Fora

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Juiz de Fora

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Porto Alegre

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Porto Alegre

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Porto Alegre

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Porto Alegre

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Porto Alegre

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Uberlândia

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Uberlândia

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Uberlândia

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Uberlândia

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Uberlândia

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Uberlândia

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Vitória da Conquista - Bahia

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Curitiba

Pelo menos 13 cidades do país têm protestos contra o novo governo; violência policial também é alvo de crítica dos ativistas

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Curitiba

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Brasil Notícias do Brasil 02/09/16 POR Notícias Ao Minuto


Pelo terceiro dia seguido, habitantes de diversas cidades do país fazem protestos contra o governo de Michel Temer. Nesta quinta (1º), há protestos em São Paulo, Porto Alegre, Aracaju, Fortaleza, Curitiba, Brasília, Juiz de Fora (MG), Belo Horizonte (MG), Santos (SP), Campinas (SP), Londrina (PR), Ribeirão Preto (SP) e Viçosa (MG).

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Na capital paulista, um protesto pedindo a saída do presidente da República, Michel Temer, começou por voltas das 18h. Ativistas se concentraram no vão-livre (foto) do Museu de Arte de São Paulo (Masp), de onde saíram em passeata em direção ao Largo da Batata. Eles protestam também contra a violência da Polícia Militar, que reprimiu o ato da última quarta-feira.

Ontem, a manifestação partiu também do Masp com destino à sede do jornal Folha de S.Paulo, na Rua Barão de Limeira, no centro. No entanto, a passeata, quando estava na Rua da Consolação foi dispersada com bombas e gás pela Polícia Militar (PM). Uma estudante foi atingida no olho e dois fotógrafos foram presos durante a manifestação.

A aluna da Universidade Federal do ABC Deborah Fabri, que integra o movimento Levante Popular da Juventude, passou por exames na manhã de hoje em uma clínica particular e informou, via redes sociais, que perdeu a visão do olho esquerdo. Ela foi atendida durante a madrugada no Hospital das Clínicas.

Durante a noite, a polícia continuou a reprimir os participantes do ato que se espalharam pelo centro da cidade. Também foram registradas diversas depredações, incluindo de uma agência bancária na Rua da Consolação, uma viatura policial e a motocicleta de um cinegrafista.

Secretaria de Segurança Pública

Em nota divulgada na noite de ontem, a Secretaria de Segurança Pública diz que a repressão começou depois que um grupo de manifestantes incendiou montes de lixo e lançou pedras contra os policiais. Segundo o comunicado, um policial militar foi ferido e levado para receber atendimento médico.

Hoje, a secretaria informou que não vai permitir manifestações na Avenida Paulista no próximo domingo (4). Segundo nota divulgada, “toda a extensão da avenida estará reservada para o evento de passagem da tocha paralímpica, que integra a cerimônia oficial dos Jogos Paralímpicos Rio 2016”.

Uma manifestação está sendo convocada pelas redes sociais para o domingo, pela Frente Brasil Popular e Povo sem Medo. Nos últimos três dias, manifestações contra o presidente Michel Temer foram reprimidas pela Polícia Militar com uso de bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta.

A SSP-SP diz ainda que, de acordo com a Constituição, é obrigatória a comunicação de hora, local e trajeto dos atos públicos. Apesar da convocação pela página do Facebook, a secretaria disse que, até o momento, não recebeu qualquer comunicado oficial de movimentos organizados sobre as manifestações públicas nos próximos dias.

A secretaria também disse que entrou em contato com a Universidade do ABC, onde estuda Deborah Fabri, “para que sejam oferecidos os meios necessários para a localização dela e para que a Polícia Civil possa registrar o fato em que ela alega ter se envolvido e dar início às devidas investigações”. Segundo a secretaria, ela não registrou boletim de ocorrência. Com informações da Agência Brasil.

LEIA TAMBÉM: Associação condena agressões a jornalistas e ameaças a mídia

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