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Os exercícios físicos proporcionam saúde e longevidade, mas, como tudo na vida, é preciso ter limite.
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Dar ouvidos ao corpo e proporcionar-lhe o devido descanso é tão ou mais importante do que seguir o treino à risca. A revista Self reuniu os conselhos de vários médicos e especialistas para provar que descansar também deve fazer parte da rotina diária.
De acordo com o fisiologista do exercício, Pete McCall, o atleta deve ‘pular’ o treino sempre que se sente privado do sono, ou seja, sempre que não tenha dormido o suficiente para se sentir com energia e saúde suficiente para o exercício físico.
É também preciso saber a hora de parar quando se tem uma lesão, quando se está doente (seja uma gripe, uma alergia, uma virose ou dores de cabeça) ou quando se faz algum tipo de tratamento dermatológico e demande o mínimo de transpiração e esforço, como diz a dermatologista Jessica Krant.
As ensolações, a ressaca, a depilação (especialmente em zonas mais sensíveis, como as virilhas) e os tratamentos de bronzeamento por spray são também outros motivos para pular o treino, como escreve a revista Self no seu site. Mas há mais: é também preciso abrandar (ou abdicar) do treino quando o tempo é quase nulo e a prática de atividade apenas vai aumentar o nível de estresse.
As tatuagens recentes são também uma razão para não treinar, e o atleta deve procurar o conselho de um médico ou especialista para saber qual é o melhor momento para voltar à atividade.
Por fim, mas não menos importante, está a necessidade de não treinar após dois dias de exercício intenso. Aqui, e mesmo que o corpo não dê sinais de tal, o melhor é mesmo descansar e repor os níveis de energia com a aposta em alimentos adequados.
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