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Uma pesquisa do governo argentino revelou que 32,2% da população do país encontra-se abaixo da linha do pobreza. Este número corresponde a 8,8 milhões de pessoas que vivem em zonas urbanas. Deste grupo, 1,7 milhão está abaixo da linha da miséria.
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São classificadas como abaixo da linha da pobreza famílias formadas por quatro integrantes e com renda inferior a 12.851 pesos (R$ 2.700). Já as famílias que estão abaixo da linha da miséria têm renda de menos de 4.930 pesos por mês (R$ 1.000 ou R$ 250 por pessoa).
De acordo com a Folha de S. Paulo, pesquisas como esta não eram realizadas na Argentina desde 2013, quando o governo de Cristina Kirchner decidiu não ter estatísticas de pobreza por considerar que elas estigmatizavam parte da população.