© Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians
Sem patrocínio desde março, o Fluminense finalmente caminha para equacionar esse problema. Segundo a Folha, o clube negocia com dez empresas no momento. Entre elas estão duas concorrentes chinesas do ramo da comunicação. Nos dois jogos diante do Corinthians, o time fechou pontualmente com a TCL, rival da Huawei. O objetivo é firmar uma parceria para a próxima temporada.
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Das dez empresas que conversam com o Fluminense, três delas ficaram para trás em relação às demais, caso, por exemplo, da Chevrolet, com quem o clube chegou até mesmo 'paquerar' nas redes sociais. Na oportunidade, a interação colocou a empresa entre os trending topics do Twitter.
Por outro lado, outras sete empresas seguem conversando com o Fluminense em um ritmo satisfatório. Uma delas é a Caixa, que já cedeu a marca para a equipe utilizar em 2016, porém o clube ainda não colocou a estatal em seu uniforme. A tendência é que o banco estatal esteja no uniforme do time na próxima temporada, nem que seja sem ser máster.
Outras duas são as rivais na China na área de comunicação: TCL e Huawei. A primeira chegou a fechar por dois jogos e gostou do resultado. As conversas seguem para que uma sociedade mais duradoura possa ocorrer em 2017.
Paralelamente, o clube mantém conversas com a Huawei, que teve até mesmo uma foto da possível parceria vazada na internet. As demais empresas que negociam com o Fluminense são mantidas em sigilo pelo clube. Ao anunciar a parceria com a Caixa, o presidente Peter Siemsen deixou claro que o clube está tomado pelo otimismo e que pretende anunciar uma novidade ainda em 2016.
"Tenho certeza que até o fim da minha gestão teremos novidades. Uma empresa global tem muito a receber nessa parceria. Tanto que a TCL é chinesa e fez grande investimento no Brasil. Será bacana. Estamos conversando com diversas empresas e negociando diversas propriedades. É um projeto diferenciado", disse o dirigente.
O Fluminense está sem um patrocinado máster desde março, quando chegou a um acordo com o Viton 44, que passava por dificuldades financeiras e decidiu rescindir o contrato. Curiosamente, a empresa deixou o Brasil e passou a investir no futebol dos Estados Unidos. Com informações da Folhapress.