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A Associação de Consumidores Proteste realizou uma pesquisa com mais de 20 marcas de azeite disponíveis no mercado.
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Depois da avaliação, o grupo pediu a retirada de oito produtos para o Ministério da Agricultura, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) e o Ministério Público.
De acordo com o Jornal Extra, quatro produtos nem deveriam ser chamados de azeites, pois ao azeite (proveniente da azeitona) foram adicionados outros óleos vegetais, o que não é permitido por lei.
Os testes constataram que os produtos fabricados pelas empresas Pramesa, Figueira da Foz e Tradição foram os eliminados, além de uma outra marca, que conseguiu uma liminar na Justiça para não ser citada pela Proteste, apesar de ter sido reprovada.
Embora tragam a palavra extravirgem na embalagem, Qualitá, Beirão, Carrefour Discount e Filippo Berio foram avaliados como virgens na análise sensorial. Isto quer dizer que o consumidor paga mais pelo produto, mas não tem os benefícios do azeite extravirgem.