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Primeiro foi Edu Ferreira, que renunciou ao cargo de diretor de futebol do Corinthians sob a alegação de não ter sido ouvido pelo presidente para a contratação de Oswaldo de Oliveira.
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Agora, o próximo a pedir para sair deve ser o primeiro vice-presidente, André Luiz de Oliveira, conhecido André Negão, que recentemente foi preso em uma das fases da Operação Lava Jato. Ao Blog do Perrone, no Uol, o dirigente classificou o cargo como "decorativo".
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“Se eu soubesse que o cargo de vice-presidente é decorativo, não teria aceitado. Na prática já estou afastado, não tenho feito nada, o presidente está tocando tudo, e bem, na minha opinião. Não estou feliz porque gosto de trabalhar pelo clube, como sempre trabalhei. Não estou lá só para mostrar que sou vice-presidente. Vou conversar com o Roberto [de Andrade, presidente] e ver o que fazer.”
“Tive mais de 20 mil votos para vereador de São Paulo, mas não fui eleito. Preciso me dedicar às pessoas que confiaram em mim. Já que estou com esse tempo livre [que seria usado no clube], vou aproveitar pra me dedicar a essas pessoas”, finalizou.
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