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Na semana que vem, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro julgará ação movida pela Refinaria de Manguinhos, destaque em sonegação contra a Petrobras, numa quantia que pode chegar a R$ 1,8 bilhão.
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De acordo com a coluna de Ancelmo Góis do jornal O Globo, a empresa pertence a Ricardo Magro, o ex-advogado Eduardo Cunha que foi preso em junho acusado do desvio de R$ 90 milhões dos fundos de pensão estatais Petros e Postalis.
A ação é de 2013, na qual Manguinhos alega prejuízos “por causa dos preços praticados pela estatal de petróleo na venda de gasolina, diesel e gás natural abaixo do custo de produção”.
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