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Os títulos mais procurados em setembro foram os indexados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, respondendo por 57,7% dos investimentos. Os títulos atrelados à Selic, taxa básica de juros da economia, equivaleram a 23,7% do total. Por fim, os títulos prefixados, cujos juros são definidos antecipadamente, representaram 18,6%.
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No mês, o estoque do Tesouro Direto alcançou R$ 36,6 bilhões, um aumento de 3,4% em relação a agosto e de 67,4% sobre setembro de 2015.
O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas possam adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.
A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente, no caso dos papéis prefixados. Com informações da Agência Brasil.