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Um dos principais equipamentos usados no sistema de contrainteligência que levou quatro policiais do Senado à prisão nesta sexta-feira (21), foram as maletas antigrampo. O material foi solicitado para compra, sob o argumento de que a coirmã do tapete azul havia adquirido os materiais “ultramodernos”.
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De acordo com a coluna Painel da Folha de S. Paulo, o pleito dos agentes, no entanto, acabou barrado pelos dirigentes. A operação no Senado foi vista entre peemedebistas como uma resposta de Judiciário, Ministério Público e Polícia Federal às novas movimentações do presidente da Casa, Renan Calheiros, e aliados para desengavetar o projeto sobre abuso de autoridade.
O primeiro-secretário do Senado na época da aquisição das maletas de R$ 400 mil, Flexa Ribeiro (PSDB-AM) disse não se lembrar da compra. “Passa tanta coisa por aqui. Deve ter sido algum pedido da área de segurança”, desconversou.
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