© Reuters / Sergio Perez
Antes de renovar contrato com o Barcelona, Neymar esteve próximo de fechar com o Paris Saint-Germain. O clube francês estava disposto a pagar a multa rescisória do brasileiro, tinha uma proposta excelente em mãos mas o negócio acabou indo por água abaixo devido a uma exigência do craque: que o PSG quitasse sua dívida com a Receita Federal do Brasil, de R$ 153 milhões, ou 45 milhões de euros.
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Diante da exigência atípica, segundo o jornal francês L'Equipe, o presidente e dono do PSG, Nasser al-Khelafifi, interrompeu as negociações e ainda classificou o pedido como "obsceno".
Poucos dias depois, Neymar renovou com o Barcelona para ganhar salário superior ao de Messi - o argentino voltará a estar no topo quando renovar seu vínculo.
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