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Sem definir ainda seu futuro na Record, o apresentador Geraldo Luis deve priorizar sua vida pessoal. A amigos, ele disse que não vai aceitar proposta da Record porque resolveu priorizar sua saúde e a convivência com o filho de 15 anos, que cria sozinho.
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Segundo informações do site 'Notícias da TV', o jornalista de 45 anos, que é diabético, teme ficar doente de tanto trabalhar e se preocupar com conteúdo e audiência. "Flávio Cavalcante morreu ao vivo", lembra aos interlocutores.
A ideia da Record ao propor uma atração diária, na faixa das 22h30, é justamente reeditar o programa de variedades de Flávio Cavalcante, que fez sucesso nos anos 1970 e 1970, primeiro na Tupi e depois no SBT.
Cavalcante morreu em 1986, aos 63 anos, quatro dias após sofrer um infarto durante um intervalo comercial de seu programa. Ironicamente, o apresentador era famoso pelo bordão "Nossos comerciais, por favor".
Ainda segundo a publicação, apesar do super-salário (só de merchanding, estima-se que ele poderia tirar pelo menos R$ 300 mil mensais), Geraldo concluiu que não valeria a pena. Além das questões pessoais, pesou na decisão o risco de trocar o certo pelo duvidoso, ou seja, o consolidado Domingo Show por um programa diário, já que aos domingos, ele está muito bem.
Além da concorrência semanal, Geraldo Luis levou em consideração ainda que teria de trabalhar todos os dias, de domingo a domingo, pelo menos na fase inicial. Gravaria alguns programas para viajar durante alguns dias. E não veria mais o filho.
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