Os episódios de pedofilia envolvendo o nome de Michael Jackson acaba de ganhar mais um componente. Mais uma mulher resolveu processar os responsáveis pela carreira do cantor alegando que os profissionais acobertaram crimes de pedofilia cometidos pelo astro.
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A suposta vítima, hoje com 42 anos, alega que foi abusada pelo cantor, morto em 2009, quando ela tinha apenas 12 anos. A mulher diz ainda que os abusos continuaram até ela completar 15 anos. Os abusos não vieram à tona porque, segundo ela, a família havia recebido US$ 1 milhão de dólares, na época, para que o silêncio fosse mantido.
A suposta vítima conta que conheceu Michael Jackson durante viagem com a família, em que ficou próximo da casa do músico. Foi quando o cantor passou a ligar para sua casa constantemente e convenceu seus pais a deixá-la na casa do astro por longos períodos.
Além dos depósitos nas contas de seus pais, ela usa como prova uma carta enviada por Jackson na época, segundo informações da revista Monet.
“Eu te amo muuuuito e você me faz amar cada vez mais a cada vez que conversamos. Estou maluco por você. Todo o amor, Michael”, diz a carta escrita a mão e enviada às autoridades.
Não é a primeira denúncia feita contra o cantor envolvendo o mesmo crime de pedofilia. Nos últimos meses, outros dois casos vieram à tona, destacando o papel dos responsáveis pela carreira do músico no esquema para acobertar os atos de pedofilia de Michael.
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