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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, chamará para consultas o embaixador do país na Unesco, Carmel Shama Cohen, após a entidade ter aprovado outra resolução negando a ligação entre judeus e locais sagrados de Jerusalém.
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Além disso, o presidente do Parlamento israelense, Yuli Edelstein, disse que o documento é uma "afronta" e pediu a intervenção do Vaticano no assunto. Em carta enviada ao secretário de Estado da Santa Sé, Pietro Parolin, Edelstein exortou a Igreja a usar "seus melhores departamentos para impedir a repetição de ações desse tipo".
Segundo ele, a resolução é "profundamente ofensiva" para cristãos e judeus. (ANSA)
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