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Quadros, peças, figurinos, calçados e perucas. Tudo cheio de brilho, luxo e extravagância. Assim era o estilo de Elke Maravilha que agora é posto à venda pelo seu irmão, Frederico Grunnup, que organizou o acervo de peças da artista e agora, três meses depois da morte de Elke, põe algumas peças à disposição dos fãs.
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"Estamos fazendo esse bazar para a manutenção do acervo. Então, serão vendidas apenas algumas peças", explica ele. Frederico explica também que as peças que ficarem irão com ele para um novo apartamento. O que ele morava com a irmã nunca pertenceu a ela.
"Moramos de aluguel e vamos devolver a casa porque acabou o contrato. Vamos nos mudar para um novo endereço, onde montaremos um acervo com as roupas e acessórios da Elke. A ideia é também fazer uma exposição itinerante ou fixa e depois criarmos um museu", planeja.
Grunnup tem 60 anos, é viúvo e trabalhava com Elke desde 2000 quando deixou de trabalhar com turismo para ajudar a irmã na administração da sua carreira. E explica que hoje vive de economias, não de herança. O que Elke deixou foi a certeza de que ser triste não vale a pena.
"Não existe tristeza aqui em casa. Elke sempre transmitiu alegria, então, procuro não ficar triste".
Frederico explica que apenas as peças mais básicas serão vendidas. As preciosidades, que chegam a R$ 50 mil, ficarão guardadas. "A ideia não é lucrar", enfatiza.
O irmão diz, ainda, que a vontade de fazer o bazar partiu de Elke, quando estava viva. No futuro, a ideia é fazer uma exposição itinerante com as peças.
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