© Divulgação / Santos FC
Atual vice-líder do Campeonato Brasileiro - tem seis pontos a menos que o Palmeiras (70 a 64) -, o Santos e já está garantido na Copa Libertadores de 2017 (ao menos na fase preliminar). Mesmo ainda na luta pelo título nacional, o clube já pensa em como fazer para se dar bem na competição continental. Para o volante Renato, o mais experiente do grupo, o negócio é manter a base do elenco.
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"É muito bom voltar para a Libertadores e agora tentaremos a vaga direta. Mas não podemos fazer um campeonato bom e perder jogadores importantes depois. Isso faz com que seja necessária uma reformulação. Queríamos ter ficado com Geuvânio e Gabigol (Gabriel), que estavam adaptados. A base é fundamental com reforços que somem em qualidade. A gente bate nessa tecla", disse Renato na entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, no CT Rei Pelé.
Sobre a luta pelo título do Brasileirão, Renato ainda tem esperanças de ultrapassar o Palmeiras. "Não fazemos contas, pensamos jogo a jogo. Temos que fazer a nossa parte e torcer por tropeços do Palmeiras para seguir sonhando. Sabemos como é a torcida, time embala, eles já pedem o título. Mas é preciso ter paciência. Se ficarmos no G3, já estaremos contentes", afirmou o volante.
Com um bom desempenho recente - nove vitórias e um empate em 11 jogos -, o Santos só volta a campo no próximo dia 17 contra o Vitória, no estádio da Vila Belmiro, em Santos, pela 35.ª rodada. A comissão técnica vai aproveitar o período sem jogos para recuperar a condição física dos atletas.
Já o lateral-esquerdo Zeca evitou falar da possibilidade de ser campeão brasileiro, mas afirmou que o Santos irá fazer o seu melhor na fase final da competição. "Mantemos nosso pé no chão, conversamos bastante com o Dorival (Júnior, técnico). Pensamos jogo a jogo. Cada um deles é uma final, sem criar euforia ou falar em título. Temos consciência que existem seis pontos de diferença, mas temos consciência também da qualidade do nosso grupo". Com informações do Estadão Conteúdo.