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Conselheiros da oposição corintiana protocolaram nesta terça-feira inquérito que pede a abertura de processo de impeachment contra o presidente Roberto de Andrade. O documento, apoiado inclusive pelos ex-jogadores Neto e Ronaldo, é baseado no fato de o dirigente ter assinado documentos referentes a reuniões de assembleias ocorridas antes de sua eleição - em ambas foram discutidos assuntos ligados à arena de Itaquera.
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"Ele não tinha legitimidade para aquelas assinaturas. Também houve a não entrega de documentos e contratos para analisarmos e tomarmos as medidas cabíveis. É um dia difícil. A ética e a moral devem imperar sobre qualquer outra coisa que existe de nebuloso sobre nossa instituição. Esse impeachment tem um efeito pedagógico. A partir de agora, com o fim do chapão, o Corinthians vai mudar", disse ao Globoesporte.com o conselheiro Leandro Cano.
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O requerimento será entregue em até cinco dias à Comissão de Ética e Disciplina do clube, que comunicará Roberto de Andrade. A partir daí, o presidente terá dez dias para apresentar sua defesa - ele alega que os documentos foram confeccionados mais de um mês após a realização das reuniões, quando já era o mandatário do Alvinegro.