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Os dois principais alvos dos protestos da torcida foram o atacante Romarinho, chamado de "baladeiro" e "cachaceiro", e o meia Danilo, que ouviu pedidos para deixar o Corinthians. Alguns torcedores ameaçaram criticar Tite, mas foram contidos por outros, que ressaltaram que o problema do time não era o técnico, mas, sim, os jogadores.
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O desembarque do Corinthians teve segurança reforçada no aeroporto e o voo ainda foi antecipado, com chegada 30 minutos antes do previsto. A delegação corintiana passou rapidamente pelo saguão de Congonhas e, no meio do protesto dos torcedores, alguns jogadores chegavam a pedir desculpas, como foi o caso do meia Renato Augusto.
O atacante Emerson passou pelo saguão antes dos demais, tentando se esconder dos torcedores. O restante do elenco saiu praticamente junto, andando rápido em direção ao ônibus. Alguns jogadores falaram com a imprensa, mas foram poucas palavras. E Tite deixou o local escoltado pelos seguranças do clube, sem dar entrevista.
Personagem principal da eliminação corintiana na Copa do Brasil, ao perder o último pênalti na decisão contra o Grêmio - e candidato a maior alvo dos protestos da torcida -, o atacante Alexandre Pato não voltou com a delegação para São Paulo. Liberado pela diretoria do clube, ele ficou em Porto Alegre para resolver problemas particulares.