© Friedemann Vogel/Getty
Embora o Palmeiras tenha tido uma semana claramente mais leve e descontraída, ninguém no clube admite falar que o título do Campeonato Brasileiro está ganho. Mas as festividades já estão sendo preparadas. O clube não confirma, porém o jornal O Estado de S.Paulo apurou que logo após o fim da partida contra a Chapecoense os jogadores vão comemorar no estádio, com a torcida.
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Eles vão dar a tradicional volta olímpica e depois desfilarão em carro do Corpo de Bombeiros, ao som de um trio elétrico, por algumas das principais avenidas da cidade. O desfile começará na avenida Francisco Matarazzo, passará pelas avenidas Sumaré, Paulista, Brigadeiro Luiz Antônio e Brasil e retornará ao estádio Allianz Parque.
Na arena, um foguetório especial vai ocorrer imediatamente após o encerramento do jogo, acompanhado de chuva de papel picado. Os torcedores receberão bandeiras. Existe a possibilidade de a Mancha Alviverde promover uma celebração especial pela conquista, sem que apareça o nome da torcida.
Já estão prontas, também, camisas comemorativas, guardadas sob sigilo. Supersticioso, o técnico Cuca não quer deixar os atletas verem o uniforme especial antes da partida. No título da Copa do Brasil, Palmeiras e Crefisa entraram em atrito porque o nome da patrocinadora apareceu de forma muito discreta. A tendência é que, agora, a empresa tenha maior espaço na camisa.
Como aconteceu nos últimos jogos no Allianz Parque, a Polícia Militar vai fechar as ruas que dão acesso ao estádio a partir das 9 horas. Só poderão chegar à entrada jornalistas e torcedores com ingresso. O presidente Paulo Nobre se manifestou favorável à decisão de controlar o acesso das pessoas em torno da arena.
Nesta sexta-feira, o técnico Cuca se mostrou contra e pediu que o palmeirense compareça em peso. "A minha opinião, posso até ir contra todo mundo, é que, se houvesse bom senso, fechava a rua e colocava um telão para quem ficou fora. Se colocassem 500 mil ingressos, iriam vender todos. Acho que aquela imediação deveria ficar para o torcedor. É um dia atípico, um dia em 22 anos", disse. Com informações do Estadão Conteúdo.