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Em 457 cidades brasileiras o montante disponível para a Bolsa Família ultrapassa a receita obtica com o Fundo de Participação dos Municípios, principal fonte de recursos de pequenas prefeituras.
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Das 435 cidades, 435 estão nas regiões Norte e Nordeste do país, escreve a Folha de São Paulo.
O dinheiro do programa cai diretamente na conta das famílias beneficiadas, enquanto os recursos do FPM, constituído pela receita de impostos como o IPI e o Imposto de Renda, entra no caixa da prefeitura e é usado para o custeio, com pagamento de funcionários.