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Diversas foram as propostas que a família de Ayrton Senna recebeu nos últimos anos para contar a vida do piloto em um longa-metragem. O ator espanhol Antonio Banderas estava à frente do primeiro projeto, de 1997, e a última investida ocorreu em 2013.
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De acordo com a coluna de Ricardo Feltrin, da TV e Famosos, os familiares abortaram pelo menos dois roteiros sobre Senna e a razão seria os relatos pessoais e o livro de Adriane Galisteu, “O Caminho das Borboletas”, lançado em 1994.
O tricampeão de Fórmula 1 morreu em acidente em Ímola, Itália, naquele mesmo ano.
A ideia era contar a história de Ayrton por meio da apresentadora, que teria um duplo papel central na história: seria a “mocinha” que encantou o coração do piloto, e também a narradora da trama.
Segundo o colunista, os irmãos e pais do brasileiro nunca consideraram Galisteu como o “grande amor da vida” de Senna, o que o livro dela enfatiza.
Para a família, Adriane foi oportunista ao lançar a obra com seu próprio relato sobre o namoro, além de tratar a si mesma como a maior paixão na vida do piloto, o que a família nega. No entanto, os Senna rechaçam algum tipo de ressentimento contra a apresentadora.
O Instituto Ayrton Senna não comenta os motivos que levaram ao fim das negociações com o estúdio.
Em 2010, no documentário sobre o piloto feito com aval e sob supervisão da família, uma parceria entre Universal e ESPN Filmes, Galisteu já aparecia por poucos segundos, e teve ao menos um depoimento cortado da versão final.
A coluna já havia relevado com exclusividade que um filme autorizado pela família deverá ser lançado em 2019, quando se completam 25 anos da morte de Ayrton Senna da Silva.
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