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Um engenheiro biomédico da Universidade do Sul da Califórnia está estudando criar um dispositivo para deixar a nossa memória muito mais potente.
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Se você assistiu a série do Netflix Black Mirror, certamente se recorda do episódio em que uma tecnologia futurística permite com que os humanos acessem suas memórias por meio de um dispositivo no olho. Segundo o UOL, o cientista Theodore Berger não promete o mesmo nível de eficácia. Na verdade, pode ser até maior.
A prótese para a memória pode ser implantada cirurcamente no cérebro, para imitar a função do hipocampo - principal parte de armazenamento de memórias. A experiência passou por testes em ratos. "Eles se lembram do código como se eles mesmo tivessem criado. Agora estamos colocando a memória de volta no cérebro", afirmou Berger.
Poderiam, então, os hipocampos artificiais funcionar em seres humanos? Segundo o site, os cientistas ainda estão longe de simular memórias inteiras. Mas, neste tempo, a startup Kernel já mostrou interesse na tecnologia, e quer divulgar o dispositivo como um aparelho médico que pode ajudar memórias prejudicadas, por enquanto.
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