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No auge de sua carreira como cantora e compositora, Ludmilla conversa com Faa Morena durante 'Ritmo Brasil' deste sábado (10). Na entrevista, ela fala sobre seu novo disco e relembra o momento que teve com a "rainha" Rihanna, em setembro de 2015. "Ela é linda, legal, empolgada. Encontrei com ela numa churrascaria, ela me chamou de cheirosa e me colocou pra sentar ao lado dela. Foi maravilhoso", conta após revelar que "seria um sonho" fazer parceria com a cantora pop.
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Com seu segundo álbum de estúdio recém-lançado, a carioca explica o motivo do título "A Danada Sou Eu" . "Sou quem quero ser, faço o que quero fazer e não me rotulo. Isso é ser danada, é ser autêntica. E eu sou danada. Por isso escolhi esse nome", afirma. Ela ainda dá detalhes sobre o novo trabalho: "É um projeto de uma Ludmilla nova, de músicas que escrevi e estavam guardadas porque tinha vergonha e medo de que as pessoas pudessem não gostar".
Faa a questiona sobre seus segredos de beleza e recorda as famosas mudanças de tons e tamanhos do cabelo da cantora. "Tenho muitas perucas e acabei de lançar a minha linha [de perucas] lá no Rio. Cada dia quero me ver de um jeito e isso depende muito do meu humor. Gosto de ser livre pra fazer isso", conta. Sobre cirurgias plásticas, Ludmilla assume ser adepta e não tem medo de se expor: "Já fiz plástica no nariz, na bochecha e lipo, também. Queria uma cintura fininha e funcionou".
A funkeira fala ainda sobre o relacionamento com o produtor musical Xerxes Frechiani e desmente os boatos de que eles haviam se separado: "Não teve despedida. Foi mais uma coisa pra acabar com esses rótulos que as pessoas criam e começam a falar o que querem", desabafa à Faa. Ela ainda comenta que, embora todo mundo a enxergue como uma pessoa forte, ela é como qualquer ser humano e "também tem suas fraquezas".
"A independência feminina assusta os homens", dispara a cantora sobre a realidade da mulher nos dias atuais, exemplificando: "Antigamente os homens é que tinham carro. Se a gente quisesse sair, tinha que ficar esperando por eles. Hoje em dia, não. A mulher vai para onde ela quiser e isso acaba assustando um pouco".
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