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Segundo reportagem veiculada nesta terça-feira pelo jornal O Globo, integrantes da Febraban, insatisfeitos com a atuação do executivo, já estariam discutindo internamente a substituição de Portugal por um representante de um dos grandes bancos. Ou seja, a Febraban estaria voltando ao antigo sistema de rodízio entre banqueiros para preencher o cargo.
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"A Febraban não costuma se pronunciar sobre suas políticas internas. Mas não existe contratos com tempo determinado entre a entidade e seus funcionários. O que existe é um contrato de trabalho normal que dá à entidade o direito de demitir seus trabalhadores na hora em que quiser", informou a assessoria.
Murilo Portugal participa nesta terça-feira da abertura do 8º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP), organizado pela Febraban e pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).