Temer e autoridades lamentam morte de dom Paulo
Com 71 anos de sacerdócio, o cardeal foi arcebispo metropolitano de São Paulo entre 1970 e 1998
Michel Temer, presidente
"Dom Paulo foi um defensor da liberdade e sempre teve como norte a construção de uma sociedade justa e igualitária", afirmou o presidente, em nota. "O Brasil perde um defensor da democracia e ganha para sempre mais um personagem que deixa lições para serem lembradas eternamente."
© Reuters
Geraldo Alckmin, governador de São Paulo
"Nesta hora de dor, que o seu exemplo nos faça mais atentos aos seus valores: solidariedade, justiça, paz, ética – e coragem para defendê-los. Essa será uma grande homenagem a dom Paulo. Pois ele também ensinou que nós vivemos, de fato, é naqueles a quem inspiramos."
© Agência Brasil
João Doria, prefeito de São Paulo
"São Paulo e o Brasil perdem um grande ser humano. Dom Paulo nos deu exemplos de tolerância, defesa dos mais humildes, justiça social e amor pelo próximo."
© Rovena Rosa / Agência Brasil
Dom Odilo Scherer
"Louvemos a Deus pelo testemunho de vida franciscana de Dom Paulo e pelo seu engajamento corajoso na defesa da dignidade humana e dos direitos inalienáveis de cada pessoa. Agradeçamos a Deus por seu exemplo de pastor zeloso do povo de Deus e por sua atenção especial aos pequenos, pobres e aflitos. Dom Paulo, agora, se alegre no céu e obtenha o fruto da sua esperança junto de Deus!"
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Política
tristeza
14/12/16
POR Notícias Ao Minuto
O presidente Michel Temer lamentou nesta quarta-feira (14) a morte de dom Paulo Evaristo Arns e disse o considerar um "defensor da democracia".
O Cardeal tinha 95 anos e estava internado em São Paulo desde 28 de novembro, com broncopneumonia.
Com 71 anos de sacerdócio, o cardeal foi arcebispo metropolitano de São Paulo entre 1970 e 1998.
Seu estado de saúde era muito crítico por conta da idade avançada.
Confira declarações acima. Com informações da Folhapress.
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