© Reprodução/ Centro de Operações Rio
Quase um mês após a queda de um helicóptero do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar, em 19 de novembro, às margens da Avenida Ayrton Senna, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, peritos da Aeronáutica e da Helibras, fabricante da aeronave, afirmam que a mesma não foi atingida por tiros antes da queda. Como não foram encontradas marcas de projéteis na fuselagem, foi eliminada a hipótese do helicóptero ter sido alvejado por traficantes da Cidade de Deus, como foi cogitado a princípio.
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Peritos do IML também confirmaram nesta quarta-feira (14), ao jornal O Globo, que os corpos dos quatro policiais militares vitimados na queda do helicóptero (o major Rogério Melo Costa, o capitão William de Freitas Schorcht, o subtenente Camilo Barbosa Carvalho e o sargento Rogério Felix Rainha) não tinham “marcas ou perfurações provocadas por projéteis de arma de fogo”.
A informação que também foi divulgada pelo comando da Aeronáutica em Brasília para o jornal. O caso é investigado pelo Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-3). À época da queda da aeronave, um piloto procurado pelo O Globo, que preferiu não ter o nome divulgado, disse que a queda pode ter sido causada tanto por perda de sustentação, que seria uma falha humana, ou problema mecânico.
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