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Para estimular economia, o governo federal vai criar uma secretaria responsável pela agenda de medidas microeconômicas, anunciadas na última quinta-feira (15).
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Um dos nomes cotados para integrar a equipe é o economista da escola de negócios Insper, João Pinho de Mello. Mas a criação da pasta só deverá acontecer em março, segundo informações do Estadão.
Até janeiro, a prioridade do governo é complementar a regulamentação das dez 10 medidas incluídas no pacote anunciado pelo presidente Michel Temer.
Um dia depois do anúncio do pacote, a recepção das medidas foi considerada positiva pelo Palácio do Planalto, principalmente porque foi afastada a possibilidade de adoção de propostas que poderiam ser interpretadas como a volta da chamada Nova Matriz Econômica, a política de estímulos do governo Dilma Rousseff.
A mais polêmica, a liberação de FGTS para o pagamento de dívidas das pessoas físicas, não entrou no pacote e continua em estudos. O potencial de liberação de recursos na economia é de R$ 30 bilhões.
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