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Além do consumo nas residências, todas as demais categorias registraram aumento: comércio, com 5,3%, e indústria, com 1,1%. Na categoria “outros”, que aglutina consumo rural, iluminação pública e consumo no poder público (municipal, estadual e federal), o aumento foi 5,1%.
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No consumo residencial, segundo a EPE, pesou o Programa Minha Casa, Minha Vida, que deu incentivo à aquisição de eletrodomésticos, a partir de junho deste ano. Houve crescimento de 2,9% no consumo médio das residências, atualmente em 162 kWh/mês. Fora isso, houve expansão de 3,5% na base de consumidores, frente a setembro de 2012, atingindo 63 milhões de unidades.
Na indústria, o índice positivo foi garantido pela contribuição da Região Centro-Oeste, que registrou crescimento de 12,9% frente a igual trimestre de 2012, principalmente pelos resultados positivos obtidos nos setores de minerais não metálicos em Mato Grosso e da metalurgia de não-ferrosos em Goiás. O índice também foi positivo no Sul, com 5%, e no Norte, com 0,9%. No Sudeste, onde concentra-se a maior parte das indústrias do país, o setor registrou variação de – 0,6%.
Os dados completos podem ser obtidos na internet.