© Suami Dias/ GOVBA
No intervalo de um ano, o número de estudantes que usam o nome social nas escolas estaduais de São Paulo aumentou em 51%. Até o primeiro semestre, a Secretaria de Estado da Educação registrava a presença de 290 alunos transexuais fazendo uso do direito, em setembro, o número chegou a 358.
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Antes, a adoção do nome social na educação era mais frequente entre os matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Hoje, é cada vez mais comum ver o pedido ser realizado por alunos do ensino médio e fundamental.
Segundo a coluna da Mônica Bergamo, 23% daqueles que optaram pelo uso do nome social nas escolas têm menos de 18 anos.
O nome pode ser modificado em documentos escolares, tal como boletins e chamadas, após pedido do aluno na instituição de ensino.
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